Era a tarde, aproximadamente 17:00.
Eu ia buscar meu primo, o jorge. Ele tinha 5 anos. Estava chegando no colégio dele quando a minha irmã, Sarah, aparece. Enquanto eu espero, ela dizendo que havia passado na casa de painho e ele pedira para esperar Cecília, minha prima de 2 anos. Chega o carro de Klebiane, tia de Cecília, esperando na frente da escola. Confesso que ficamos indecisas, se ficávamos ou não esperando a nossa prima.
Ela nos ver e aproxima o carro, ela sai.Faço o convite para o aniversário de Sarah, a final, já estava chegando. Klebiane diz que irá. Cleber, o irmão de Klebiane, e pegamos carona com ele. Fomos fazer alguma espécie de compras num supermercado de porte médio (talvez no hiper de casa forte, ou algo do tipo) pois depois disso iríamos viajar. Tive a ideia de ir ao Carrefur para comprar algo específico.Entramos no carro.
Iríamos voltar e buscar minha avó e a minha tia. Eu disse que poderíamos esperar no mercado enquanto buscavam elas. Cleber nos deixa num prédio enorme, parecia até uma torre, não havia nada por perto, só pistas e uma rua esquisita. Os outros também esperam com a gente lá. Cleber nos deixou numa parada de ônibus que ficava dentro daquele engradado e aparentemente protegido prédio.
Esqueço de calçar as minhas sapatilhas e volto para o carro para pegar. Vejo que o carro estava aberto e não ligo. Procuro, encontro, pego o meu calçado. Quando percebo que o carro está em movimento, um homem, com aparência esquisita, estava roubando o carro e fez uma ameaça.
Eu salto do carro que estava no começo de sua aceleração. No susto, corro para os outros. Vejo minha amiga Jody e peço para todos correrem.Um homem com uma arma nas mãos entra no prédio.Todos se espalham. Eu e Jody tentamos entrar numa cabina de segurança. Uma das duas salta para sair de lá e cai em cima daquele cara que está armado e corre. A outra fecha a porta. Ele coloca a arma na brecha da porta da cabina. Quem estava dentro segura a arma.
Quando está na luta dentro da cabina de segurança a arma é pega, num jogo de quem é mais forte e ágil pra ficar com a arma, ela é pega sendo que quem pega não consegue disparar.
Segundos depois um disparo é ouvido.
Eu havia conseguido entrar numa espécie de salão no prédio. Momento de nervosismo geral. Nesse ínterim havia escurecido. Ficamos esperando um pouco.
Amanheceu.
Todos saíram de onde estavam.
Procurei por todos e perguntei por Jody.
Olho para a cabina. Haviam trancado (como fizeram, eu não entendendo.) aquelas portas com grades e vi uma mancha de sangue.
Perguntei por ela.
Desespero toma conta de mim. Ela havia ficado ali e eu tinha conseguido sair...
O porteiro-segurança responde que ela não estava mais por aqui...
Todos conversam e eu vejo um homem caminhar em nossa direção, com uma arma na mão, de fininho.
Medo.
Eu movimento todos, fui discreta, cada um foi para um canto.
Quando eu vi o homem se aproximando, com a arma, peço a todos para entrar, uma arma é dada para mim por uma adolescente e eu miro e como não vejo ninguém suspeito, deixo a bala sair de uma maneira que falha e não dispara.
Os jovens estavam se concentrando num salão. Eu fui para lá e a porta estava fechada e Gona também queria entrar e um qualquer garoto que eu não conhecia. Abriram e entramos.
A sala que estávamos era cheia de janelas, igual da nossa sala, sendo que a esquerda (do nosso lado), fechava com trinco e a direita não tinha. Como eram várias janelas, cada uma daquelas janelas, deveria ter alguém para as vigiassem.
Vejo que várias pessoas lá da igreja, que estava na sala do nosso lado, (eu estava na janela extrema esquerda e consegui ver isso) e eles rondavam.
Paz era o que vinha em mente.
Tiros são ouvidos dentro do salão.
Terror total.
Quem estava fazendo isso?
Correria Total em todas as direções, pânico geral.
O povo da igreja estava atirando.
Havia pessoas estranhas lá.
Muitos mortos.
Eu tentei me esconder, fiquei pendurada nos muretos para ninguém me ver mas eu ouvia gritos e sons abafados.
Muitos haviam sido mortos.
Um homem negro, forte, chega e diz que aquilo não teria sido feito se não tivessem o preconceito com ele e que tudo aconteceu porque confiaram naquele prédio e pensaram ser seguro só por estar num local teoricamente seguro com uma estrutura segura.
A torre na torre
(local) (situação)
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Isso foi um sonho que eu tive. Apenas isso. A sequência foi essa, apesar de eu ter achado que o meu sonho foi mas vívido.
Sonhos, como bem sabemos, segue uma lógica que pode ser de fácil entendimento e de uma linearidade normal, como pode ser de uma lógica diferente e não possuir ligação com o mundo real. Lembrando que isso é um sonho, apenas isso.
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